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No 001
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A máscara de burro evoca a ideia de tolice, teimosia e resistência. Em meio à incerteza global, Marco Vincit encarna a exaustão e a dureza de um tempo de sombras.
No 002
O Burro Urbano
Uma colagem sobreposta ao rosto sugere a construção e desconstrução do eu. Assim como na composição de “VIRA”, Marco Vincit explora a justaposição de palavras e sons para criar novos significados e sensações.
No 003
Fragmentos de Identidade
Olhos recortados colados sobre o rosto representam uma percepção mediada, filtrada, um olhar sobre o mundo moldado por influências externas – assim como as palavras trocadas por Marco Vincit na construção da música.
No 004
O Olhar Fabricado
Marco Vincit segura um rosto impresso sobre o próprio, uma metáfora visual para a influência do passado sobre o presente. Um ciclo que se fecha para dar lugar ao novo.
No 005
Ecos do Passado
O retrato vintage feminino sobreposto ao rosto masculino brinca com a fluidez da identidade. Marco Vincit referencia as trocas de palavras e significados exploradas na letra da música “VIRA”.
No 006
Entre Gêneros e Tempos
Um rosto colado de forma assimétrica transmite desconforto e deslocamento. Assim como “VIRA” traduz um momento de tensão e transição, Marco Vincit evoca um universo fragmentado.
No 007
Expressão Desalinhada
A máscara de burro retorna, agora com gestos mais teatrais, indicando que a metamorfose está em curso. Marco Vincit reflete um personagem que encarna suas várias faces.
No 008
O Ritual da Transformação
Com os braços erguidos e a máscara de burro, Marco Vincit sugere um grito de libertação. O ciclo de pessimismo se encerra, abrindo espaço para um novo tempo, talvez de esperança.
No 009
Libertação Bestial